sábado, 30 de junho de 2012

Evolução Com Equilíbrio- Por André Cozta


A justiça tarda mas não falha.
Se para nós, encarnados, nossa justiça tarda em muitos casos e falha em alguns deles, na Justiça original, que é a de Deus, tenha certeza, isso não ocorre.
O Sentido da Justiça é uma das sete virtudes divinas, um dos principais aspectos da Criação. É o quarto sentido da vida e tem como função principal o equilíbrio.
Esta função é simbolizada pela balança.
O equilíbrio nos racionalizará o tanto quanto for necessário para que conduzamos nossas caminhadas sempre de forma reta, dentro do bom senso e conforme os ditames da Justiça Divina.
Na balança da Justiça Maior são colocados todos os pensamentos, palavras proferidas e atitudes (pensadas e impensadas) por nós realizados em todos os tempos, em todos os planos, dimensões, planetas e universos, durante a nossa jornada evolutiva.
E se a Lei do Pai é a aplicadora das sentenças, na Justiça Divina temos a origem delas.
Minuciosamente somos observados o tempo todo. E o que é simbolizado “alegoricamente” como a balança da justiça, na realidade, é uma Tela Vibratória Planetária que a tudo capta. Um mental divino que ocupa todos os espaços da Criação de Deus, não sendo diferente em nosso planeta e no plano material da vida humana.
O equilíbrio entre a razão e a emoção dará a todo e qualquer ser humano a tranquilidade necessária para prosseguir na sua senda evolutiva.
Se já caminhamos com Fé, Amor, munidos de Conhecimento, com Equilíbrio  seguimos em frente sem o risco de sermos importunados ou de termos nossas jornadas questionadas em uma “blitz” divina.
Faço esta comparação, para que você tenha uma noção de como atua a Justiça do Pai.
Esse equilíbrio podemos encontrar em todas as ações religiosas, e sua divindade regente é o Sagrado Orixá Xangô.
Com suas machadas de duas faces, equilibra e reequilibra a tudo e a todos, sempre que necessário.
Ele, o Senhor da Justiça Divina, que é em si esta Virtude Maior manifestada, traz a todos nós, quando atua, a tranquilidade.
Todos os cultuadores dos Sagrados Orixás sabem: onde chega o Amado Pai Xangô, chega o equilíbrio.
Para uma Evolução com Equilíbrio, sua atuação é fundamental, mesmo quando sua ação é fulminante. Quando assim é, tenha certeza,  assim se fez necessário.
Todo e qualquer ser que seja questionado neste momento, se dirá equilibrado e em paz consigo mesmo e com a Criação.
Mas será que estamos mesmo tão equilibrados quanto pensamos?
Vamos refletir, pois, sem este sentido fundamental, que é o balizador da Justiça Maior, não conseguiremos prosseguir corretamente em nossa senda evolutiva. A não ser que estejamos imbuídos em caminhar a passos largos rumo ao reino das ilusões.
Caso queiramos realmente chegar ao “final” da jornada inteiros e manifestando Deus equilibradamente, cabe que paremos agora, respiremos e reflitamos acerca de nós mesmos.
E, falando em equilíbrio, será que estarmos realmente equilibrados, tendo o desequilíbrio ecológico e natural abrindo-se como um buraco negro (obra nossa, única e exclusiva) cada vez mais à nossa frente?
Pensemos muito. Este é um verbo (o equilíbrio) que deve estar sempre em nossa pauta principal. E o Sentido da Justiça, em nossas mentes, constantemente.
Aproveitemos para refletir agora, que estamos aqui, no quarto sentido da vida, ou, talvez, nem consigamos seguir em frente.
Desejo que fique em paz e com equilíbrio... o tanto quanto for necessário para a sua evolução!

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Evolução Pelo Conhecimento- Por André Cozta


Expandir os horizontes, almejar ampliar seu raio de visão, é algo inerente à condição humana.
O Conhecimento nos leva à liberdade naturalmente, por que, aquele que busca constantemente o saber, conclui que precisa aprender mais a cada dia e se coloca em condições de não ter seu mental escravizado pelos vícios que nos cercam.
O Terceiro Sentido da Vida nos dá a expansão, fator fundamental para que prossigamos em nossas jornadas com condições reais e plenas.
Um veículo para se locomover necessita de combustível. Pois, se nossa jornada evolutiva é um veículo para retornarmos aos braços de Deus, então, a expansão pelo conhecimento na busca do saber que é a evolução em si, é este combustível que nos move e anima.
Sem o Conhecimento, nada alcançamos. Aquele que se ilude crendo poder atingir algum objetivo banhado somente na esperteza e na astúcia, tenha certeza, mais cedo ou mais tarde, “dará com os burros n’água”.
Para que possamos concretizar um projeto, é mais do que necessário que conheçamos o meio em que nos propomos  trabalhar. Por que, quem não conhece o “riscado”, acaba falindo. E se este “falir” se dá em projetos, na carreira profissional, se dá também em outros setores da vida, ou, você nunca presenciou uma falência emocional ou espiritual?
Para adentrar um novo ambiente ou trilhar um novo caminho, é necessário o conhecimento. O senso de expansão é a base para que estejamos sempre imbuídos e na busca deste, que é o Terceiro Sentido da Vida.
Com este senso, absorveremos mais e mais informações que, juntas, formarão o cabedal de conhecimento que nos habilitará a seguir em frente.
Conhecer a Ciência que move a Criação de Deus, hoje em dia, tenha certeza, é o melhor caminho para que alcancemos rapidamente o saber evolutivo que nos dotará da capacidade de seguir em frente manifestando-O e levando-O à tantos irmãos quantos forem possíveis em nossa caminhada.
Isso não significa que você tenha que sair por aí levando o Verbo Divino de forma desordenada. Basta que você faça-o no meio onde vive.
Então, o processo mais simples passa a ser o mais eficaz, onde, você capacita-se conhecendo de fato a Ciência que move a Vida, que é a Ciência da ;Criação do Pai, que manifesta-se na Natureza Mãe.
Vamos a um exemplo prático: “Você, praticante ou frequentador de trabalhos espirituais, em um Templo Umbandista, nota que sempre que um guia ou um médium capacitado manipula um determinado vegetal, usemos aqui como exemplo, a arruda, descarrega todos os negativismos da pessoa atendida. Então, você, simplesmente por observar, conclui e sabe que o elemento arruda pode ser usado para descarregar energias negativas. Este é o primeiro passo para o conhecimento deste Mistério Divino (por que os elementos são dotados de mistérios, que, quanto mais estudamos, mais percebemos que temos ainda muito a aprender). Porém, adentrando à porta que leva ao conhecimento dos vegetais, mesmo que minimamente, você saberá que o elemento arruda é carregado de essência (além da vegetal que o anima) ígnea (de fogo). Mas você também saberá que o fogo em questão não é a condensação energética material que conhecemos como elemento fogo e sim uma essência que o anima e que se faz presente naquele elemento vegetal. E, por comparação, deduzirá que, aliadas às propriedades vegetais daquele elemento está a essência ígnea, que como o próprio fogo material que conhecemos, esgota, dilui e consome os negativismos. Aí você já saberá cientificamente, mesmo que ainda, minimamente, o que faz com que a arruda seja tão eficiente nestes casos.”
Tendo assim feito, você expandiu seu raciocínio na busca do conhecimento e deu passos largos e acelerados no seu rumo evolutivo.
Este é um claro exemplo, bem simples, de Evolução pelo Conhecimento.
Você poderia, apenas, seguir aplicando ou vendo a aplicação deste elemento vegetal nos trabalhos espirituais sem saber de nada disso. E perderia uma grande oportunidade de absorver novos conhecimentos e manipular este elemento vegetal com maestria e sabedoria em tantas situações de sua vida.
Reflita acerca da Expansão, fator fundamental para que haja uma real Evolução pela via do Conhecimento.
E busque-a sempre e incessantemente.





terça-feira, 26 de junho de 2012

Evolução Pelo Amor- Por André Cozta





Concordo com a frase que diz que o amor constroi.  Por que, realmente, sem o Amor, o segundo sentido da vida, não conseguimos alavancar projeto algum, não conseguimos andar, prosseguir rumo aos nossos objetivos.
Este sentido da vida, o sentimento mais almejado por todos nós, os humanos, toma, muitas vezes, proporções exageradas.
Então, quando um ser acaba manifestando-o de forma egoísta, está deturpando sua essência e trazendo à tona seus negativismos e seu emocional exacerbado travestidos de Amor.
Só pode haver Amor quando há compreensão, quando estamos despidos de pré-conceitos e pré-julgamentos.  Só pode haver Amor quando há liberdade de pensamento e de ações. Por que o Amor não algema, liberta.
Há quem possa pensar que estou falando somente do Amor matrimonial. E este é só um dos aspectos deste Sentido da Vida, que é tão amplo, de alcance infinito, que não se faz compreender por nós na sua plenitude.
O Amor começa em Deus, nosso Pai Maior e Divino Criador. E se reproduz nos “criadores” terrenos (afinal, o micro reproduz o macro), que são nossos pais.
Nós mesmos, quando nos tornamos pais e mães, passamos a compreender muito mais as atitudes de nossas mães e pais.
O Amor de um “criador” pela sua “criatura” manifesta-se também nos nossos projetos profissionais e outros em nossas vidas.
O Amor está na amizade. Muitas vezes, de forma errônea, separamos amor e amizade. Pergunto: há amizade sem a semente do amor?
O Amor à Natureza  é a maior manifestação de Amor ao Todo (que é Deus e a Sua Criação) que podemos ter e ver.
Alguém pode perguntar-se por que insisto tanto em repetir esta palavra, a cada parágrafo. É por que, nesta série de textos em que abordamos os 7 Sentidos da Vida a partir da ótica da Evolução (o 6º Sentida da Vida), o Amor (2º Sentido da Vida) mostra-se sempre fundamental para o “bom trilhar” da caminhada evolutiva.
Portanto, devemos saber que sem Amor não há nada que perdure, tenha consistência e siga em frente.
À você que busca desenfreadamente o amor matrimonial, a companhia para sua vida, proponho a seguinte reflexão: “Todos nós, humanos, sentimos a necessidade de uma companhia, um amor, alguém que esteja ao nosso lado em todos os momentos. Mas, em uma passagem tão rápida pelo plano material, como é esta nossa etapa evolutiva enquanto encarnados, será que não está na hora de conscientizarmo-nos  que estamos trilhando o caminho contrário, que estamos “caminhando antes de engatinhar”? Não seria mais inteligente buscarmos o equilíbrio através da manifestação do Amor Maior, do Amor à Deus e à Sua Criação, do Armo Fraterno por todos os nossos irmãos em Deus?”
Penso que este é sim o primeiro passo no rumo do Amor Evolutivo. E, com certeza, como consequência, teremos em  nossas vidas de forma equilibrada e ordenada este sentido da vida manifestando-se em todas as suas formas.
A Evolução pelo Amor é o segundo passo para a concretização da Vida, por que,  Vida construímos todos os dias ao acordarmos e a concretizamos no mesmo dia, quando repousamos nossas cabeças ao travesseiro.
Evoluir a partir do Amor, um desafio que se coloca a todos nós. Desafio este que será pleno quando manifestarmos naturalmente, de nossos íntimos para a Criação, o Amor Divino.
E que assim seja sempre. Espero que estas minhas palavras possam tocar seu coração.
E que o Amor de Deus esteja sempre em sua vida!

domingo, 24 de junho de 2012

Evolução Pela Fé- Por André Cozta




“A  fé remove montanhas”.
Sempre tivemos esta  frase  presente em nossas vidas. Por que, realmente,  a Fé é o alicerce que nos permite que criemos e iniciemos sempre algo novo.
Bem, então, eu ousaria até registrar aqui  outra frase: “ A Fé ergue montanhas”.
Não falo somente da Fé enquanto manifestação da religiosidade. Para que qualquer objetivo se concretize e seja alcançado por nós, ela, a Fé, que é o primeiro, básico e fundamental sentido da vida, deve estar presente, ou, nada acontecerá.
Mas também quero falar hoje, através deste texto, da Fé enquanto religiosa na vida das pessoas e de como sua contribuição é fundamental para uma evolução real e factível.
As religiões são vias facultadas por Deus a nós, humanos encarnados, a fim de facilitar nossa evolução, como um atalho que nos leva de volta à Ele.
Quando digo que “ergue montanhas”, quero mostrar através desta expressão que a Fé é essencial para a concretização de qualquer projeto. Ela nos leva a tudo. E a Fé em Deus é fundamental para que consigamos caminhar bem... diria até, para que consigamos caminhar.
Temos visões guiadas pelas religiões, mas também, em certos momentos, muito  peculiares sobre Deus e a Sua Criação. Por que, mesmo com a “guia” das crenças com as quais nos identificamos, ainda assim, sempre damos a elas uma pitada, ao menos, do nosso modo  de enxergar o Criador.
Como você O vê? Onde Ele está? De que forma você O sente?
São perguntas que parecem banais, num primeiro momento, mas, que se as fizermos intimamente, poderemos nos colocar à frente D’Ele sem tabus, conceitos pré-fabricados e julgamentos desnecessários.
Tabus, preconceitos e julgamentos que nada acrescentam e ainda contribuem para a instalação de alguma turbulência em nossas caminhadas.
Olhar para o outro sem julgá-lo é uma possibilidade de evoluirmos de forma reta e correta. Por que, fazendo assim, estaremos caminhando como quer nosso Pai Maior, de mãos dadas à Ele, à todos e ao Todo, que é a Sua Criação.
Evoluir pela fé passa, inicialmente, por crer que há sim uma Inteligência Superior Criadora de Tudo o que nos é visível e do que ainda não podemos enxergar com os nossos “olhos limitados’.
Também passa por uma auto-crítica e uma auto-avaliação constante, por uma fiscalização de atitudes, pensamentos e palavras emitidas. Passa também pelo seguinte questionamento: “devo avaliar meus atos e não julgar os do outro?”..
Coloque a Fé na pauta do seu dia a dia, tenha-a como base para tudo. Respire com Fé, faça suas atividades com Fé, ame com Fé, estude e trabalhe com Fé, sorria com Fé.
São pequenos passos que podem, em nosso cotidiano, mudar totalmente, não só intimamente a cada um, como o mundo ao seu redor. E é no mundo ao seu redor que inicia a Criação do Pai.
A partir de você, e, em seguida, do mundo ao seu redor, estará trabalhando pela sua evolução e de todo o Universo.
Evolução é isto, inicialmente, a partir da Fé, ela dá seus primeiros passos, e se sustenta como Sentido da Vida sendo a grande alavanca na caminhada de todos.
Evolução com Fé. Assim poderemos, mais e mais a cada dia, receber ensinamentos e desvendar os Mistérios Divinos que nos cercam.
A partir de hoje e até o dia 6 de julho, a cada dois dias, publicaremos aqui neste Blog textos que falam dos 7 Sentidos da Vida a partir da ótica da Evolução.
Espero que goste e reflita, pois provocar reflexões é o nosso objetivo neste trabalho.
Um abraço fraterno!




sexta-feira, 22 de junho de 2012

LEIA O TEXTO  "A CRÍTICA QUE NÃO CONSTROI" NO BLOG O LAVRADOR:


www.olavrador,wordpress.com

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Conhecimento Essencial




Mesmo intuitivamente, os seres humanos encarnados vivem numa incessante busca pela essência.

Seja nos sentimentos ou sentidos, ou, até mesmo, na afirmação dos seus gostos por roupas, perfumes etc.

E isso ocorre, mesmo que o ser não tenha plena consciência, por que tudo na Criação de Deus é formado, basicamente, por essências
.
E se temos como básicas as 7 Essências: Cristalina, Mineral, Vegetal, Ígnea, Eólica, Telúrica e Aquática, que dão origem aos 7 Sentidos (ou Sentimentos) Básicos: Fé, Amor, Conhecimento, Justiça, Lei, Evolução e Geração, já sabemos então que, a partir daí, tudo na Criação se origina.

Introduzi  este assunto, para que pudesse ligar o uso das essências às práticas que estimulam nossas existências (falo de nós, magos e magistas atuantes neste maravilhoso planeta, tanto  no plano material, quanto no plano espiritual da dimensão humana): Magia e Religião.

Antes de prosseguir com o meu raciocínio, explico a diferença que há para nós, Magos da Luz, entre Mago e Magista: o Mago é todo aquele ser que passou por iniciações em um Mistério Divino (como exemplos: no Divino Mistério do Fogo , no Divino Mistério Vegetal ou no Divino Mistério Mineral, entre outros). O Magista é aquele ser (muito comum entre os humanos encarnados), que, sem qualquer  tipo de iniciação em um Mistério Divino, exerce funções magístico-religiosas, sempre auxiliado por guias ou mestres espirituais (entidades), estes sim, iniciados nos Mistérios Divinos, aos quais submetem seus médiuns, fazendo-os movimentar estes Mistérios através de magias ou oferendas.

Com isso explicado, volto à questão fundamental desta minha dissertação que são as essências na Criação de Deus.

Elas são fundamentais para a movimentação magística, seja por magos ou magistas, pois, toda magia se vale das essências naturais, que são emanadas pelo Pai Criador e estão à disposição de todos para o benefício comum, seja dos seres, das espécies ou de toda a Criação.

Na Religião de Umbanda, podemos perceber que muitos movimentam estas essências sem saber o que estão fazendo, animados por explicações míticas, do tipo: “meu guia vai comer, beber”, ou, “ofereço comida ao meu Orixá”.

A pouca preparação do ser humano para o recebimento dos mistérios e a própria profanação de muitos deles ao longo da jornada humana no plano material, foram grandes incentivadoras e promulgadoras das errôneas definições que vemos hoje em muitos processos magístico-religiosos.

A movimentação mental das essências resulta nas ações mágicas que todos aqueles que lidam com religiões naturais ou com Magias Puras praticam.

Portanto, se você acender uma vela para alguma entidade ou divindade, saiba, já estará praticando uma ação magístico-religiosa manipulando mentalmente a essência ígnea do elemento fogo.

Como tenho o hábito de ser muito prático em minhas dissertações, vamos definir da seguinte forma: a essência ígnea está para o  elemento fogo (usado em nosso exemplo) como a alma está para o ser humano.

A essência vegetal é a “alma” dos vegetais, exemplificando a partir de um outro elemento.

E, como sabemos: a alma anima os seres humanos. Concluímos a partir daí que a essência anima os elementos.

Então, que fique claro que em qualquer ação magística, seja religiosa ou não,  o Mago ou Magista está movimentando a essência dos elementos.

Numa oferenda, estas essências serão usadas pelos guias ou Divindades em benefício de quem solicita, dentro do seu merecimento. Por que toda ação mágica é analisada pela Lei de Procedimentos, que nada mais é do que o motor que move a Criação Divina.

Venho propor através deste texto que todo aquele que o leu e tem interesse por este assunto,  busque o conhecimento real, disponível em várias obras.

As suas ações mágicas religiosas  têm um fundamento científico divino. Pesquisem estas informações, pois, o conhecimento nunca excede limites, só acrescenta o saber.

Fossem incentivados pelos seus guias encarnados (médiuns e dirigentes espirituais) ao estudo e à aquisição do real conhecimento das coisas Divinas, concluiriam rapidamente que há muito mais simplicidade na Ciência das Essências do que pode imaginar sua fértil mente.

Desejo que fiquem em paz!
 

Mensagem Enviada pelo Senhor Mestre Mago da Luz Gehusyoh
Escrita por André Cozta
Rio de Janeiro- 20 de junho de 2012- 22:01h

domingo, 10 de junho de 2012

Amor aos Mestres- Por André Cozta



Tenho observado bastante, ultimamente, na minha labuta diária na Umbanda Sagrada e na Magia Divina, a forma como muitos irmãos médiuns e magos se relacionam com seus Mestres e Guias Espirituais.
Primeiramente, gostaria de deixar claro que, na minha opinião, estes são termos que, no fim das contas, denominam a mesma função, ou seja, seu Mestre é um Guia e seu Guia é um Mestre.
Podemos considerar Mestre, aquele espírito que acompanha sua jornada evolutiva durante suas várias encarnações, sendo assim, então, o seu Mestre Tutelar Espiritual.
E Guias Espirituais, aqueles que se manifestam nos trabalhos de Umbanda (ou de qualquer outra religião mediúnica que você participe), ou, caso você não seja médium, aqueles que o acompanham em sua jornada aqui no plano material.
Deixo claro que não só os médiuns possuem Mestres e Guias, mas, tão somente, todo o espírito humano vivente neste mundo que nos é visível.
Pergunto: o Mestre Tutelar Espiritual não está lhe conduzindo? Então, é um Guia também. O Guia Espiritual não lhe passa ensinamentos importantes? Então, também é um Mestre.
Concluindo que você concordou comigo, proponho agora, então, que sigamos em frente.
Nas minhas observações referidas no início desse texto, tenho percebido várias formas de relacionamento entre Mestres/Guias Espirituais e seus tutelados ou protegidos encarnados.
Alguns conseguem uma sintonia muito afinada, tendo um diálogo tão claro quanto com aqueles com os quais se relacionam neste nosso mundo material.
Outros, nem tanto, porém, ainda assim, conseguem se beneficiar do direcionamento que lhes é sugerido por estes Senhores e Senhoras da Luz.
Porém, em alguns casos, noto que há um certo desleixo no relacionamento do tutelado para com o espírito que o guia, conduz.
Ora, a boa educação que recebemos nos faz crer que, numa escola, temos no professor a representação humana da sabedoria. Por que, na matéria que leciona, ele é, para nós, a própria, viva, animada.
Eu mesmo, ainda hoje, quando penso em Matemática, lembro-me de uma das minhas tantas professoras nessa matéria da qual nunca gostei muito, por que, ela foi a única que me fez tentar gostar, ao menos, dessa disciplina. Eu sentia prazer em estudar Filosofia, Português, História, Geografia, Inglês e Literatura, apenas.
Porém, ainda assim, eu tinha um enorme respeito por todos os meus professores, em todos os momentos da minha vida estudantil, pois, tinha total ciência e convicção de que estava ali, à minha frente, um mestre. Alguém que se preparou para passar a todos nós, naquela sala de aula, o bem mais precioso que um ser humano pode ter: o conhecimento.
Voltando à relação de médiuns e magos com seus Mestres e Guias Espirituais, noto que alguns irmãos de fé e de jornada, acabam confundindo as coisas e tratando-os de forma até desrespeitosa, em alguns casos.
É claro que você deve ter com aquele espírito que o acompanha uma certa intimidade, mas, nós temos intimidade com nossos avós, por exemplo, e nem assim deixamos de nos dirigir a eles por pronomes de tratamento respeitosos como "senhor” e “senhora’, não é mesmo?
Alguém pode dizer que o simples fato de chamar seu Mestre Tutelar ou seu Guia de “senhor” ou “senhora” não estabelece um respeito real e que o verdadeiro respeito está na atitude, na reverência.
Até concordo com isso, mas, acrescento a este pensamento o seguinte: “Porém, todos nós humanos precisamos sempre exercitar nossos sentidos, nossos sentimentos e nossa forma de relacionamento. Usar ‘senhor’ e ‘senhora’, invariavelmente, nos fará praticar o respeito, amor e reverência que devemos aos nossos Mestres e Guias Espirituais.”
Por que eles e elas são sim espíritos que possuem uma sabedoria muito superior à nossa, estão anos luz à nossa frente na caminhada evolutiva e, ainda assim, se voltam para nós, estendendo-nos suas mãos e propondo que os acompanhemos até que um dia os alcancemos na sabedoria.
Procuram dividir conosco  o que aprenderam, suas vastas experiências enquanto espíritos caminhantes na longa e doce jornada que leva de volta aos Braços do Pai.
Ora, isso já é (tenho certeza que você concorda comigo), motivo mais do que suficiente para que tenhamos por eles muito respeito, amor e reverência.
Falo do mesmo respeito que temos pelo pai, mãe ou um irmão mais velho. O respeito de quem olha no fundo dos olhos com amor, admiração e espera receber de volta um olhar também amoroso e direcionador.
Por isso, para encerrar, deixo aqui para a sua reflexão esta questão: vamos, irmãos de jornada e de fé, repensar nossos relacionamentos com nossos Guias Espirituais, Mestres de Magia e Mestres Tutelares.
E que Deus nos abençoe sempre, para que continuemos trilhando bem nossas jornadas e servindo-O cada vez mais com maior desenvoltura.