sábado, 28 de julho de 2012

É a Hora da Verdade




A partir do momento em que assumimos compromissos, devemos cumpri-los, aconteça o que acontecer.
Percebo que a palavra firmada tem se tornado “produto raro” no plano material da vida humana.
Se observarmos que Deus, nosso Pai, sempre conclui o que inicia, notaremos que a Palavra Maior nunca deixou e nunca deixará de ser cumprida.
Se Deus nos idealizou à sua imagem e semelhança, se nos criou para que o manifestássemos, a partir de dado momento, naturalmente, então, devemos todos, fidedignamente, cumprir com os compromissos assumidos aos Seus Pés.
O recurso da reencarnação, que é um acelerador da evolução dos seres imantados com o Fator Humano, também pode (e infelizmente tem sido, ao longo dos tempos), um “esconderijo” para muitos espíritos.
É certo que, ao reencarnar, todo espírito humano tem sua memória imortal adormecida. Porém, sua percepção jamais adormece. Seus sentidos se mantêm em alerta e ele, “intuitivamente”, pode perceber muitas coisas (positivas e negativas) que o acompanham durante a jornada.
Assim sendo, e sabendo que a passagem pelo plano material é um suspiro, todos nós, os Mestres Magos da Luz, aguardamos pacientemente o retorno daqueles que, sempre partem rumo à matéria com muita seriedade, jurando cumprir tudo o que lhes foi determinado e a estas tarefas aceitaram amavelmente, mas que, já vestindo o invólucro carnal, infelizmente, de seus deveres se esqueceram!
Todo o ser encarnado tem um propósito a cumprir. Missões não se resumem apenas às religiões, à espiritualidade. Todos devem ter consciência de que precisam honrar os compromissos firmados, no curto espaço de tempo que permanecem no plano material da vida humana.
O reino das ilusões, com suas tentadoras e competentes “armas”, cada vez mais ganha campo no meio material.
E sua competência é tão grande, sua forma de agir é tão sutil, que suas atuações passam despercebidas aos olhos da maioria das pessoas. Maioria esta que, inclusive, corrobora para com estes experimentos, comprovando e garantindo a eficácia dos projetos mirabolantes planejados pelos senhores das trevas.
O mundo em que vivem passa por um momento delicadíssimo, então, não há mais espaço para meias palavras ou para metáforas. A verdade nua e crua é esta: as trevas estão tomando conta do seu mundo e de suas vidas!
 E isto vem ocorrendo, fundamentalmente, por negligência, preguiça, vaidade e egoísmo de parte de grande parcela dos encarnados.
Percebam a partir de suas rotinas. O que fazem durante todo o tempo? Dormem, acordam, comem, bebem, respiram, fazem exercícios, divertem-se...
Conseguem visualizar com a mente e o coração, concomitantemente, tudo o que falo? Conseguem perceber que estão se tornando, cada vez mais, robôs manipulados por controles remotos de seres negativados que se divertem ás suas custas, a partir de seus domínios nas faixas vibratórias negativas?
O que mais prende sua atenção neste momento? Abram os olhos! Olhem para a tela, do computador, da televisão. E percebam que elas os algemam.
Algemam suas mentes, seus corações e almas.
Será que Deus quer que Seus filhos se deixem controlar por isto? Não deveriam estes ser instrumentos a serviço da humanidade?Então, por que a humanidade está servindo a isto? Quem está por trás desse estratagema trevoso?
Deixo estas palavras para que reflitam... e muito!
O momento é de mudanças radicais. E o direcionamento será dado pela consciência de cada um.
E que Deus os ilumine cada vez mais!

Mensagem Enviada pelo Senhor Mestre Mago da Luz Gehusyoh
Escrita por André Cozta
Rio de Janeiro- 28 de julho de 2012- 22:54h

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Zezinho e a Caridade- Por André Cozta



Zezinho andava, nos últimos tempos, observando os trabalhos realizados em seu terreiro e em outros que visitava, periodicamente, quando era convidado por amigos e irmãos de fé.
Chamava-lhe a atenção, a forma como os trabalhos eram realizados. Aprendera, desde sua incursão na religião umbandista e, alguns anos depois, consagrado em seu primeiro grau da Magia Divina (a Magia das 7 Chamas Sagradas), que todo o recurso usado religiosa ou magísticamente, é um Poder concedido pelo Alto, ou seja, por Deus. Portanto, é negada ao médium ou ao mago a venda de “serviços”.
Primeiramente, por que caridade não é serviço e, em segundo lugar, por que não se deve vender o que não é seu.
Assim aprendeu, absorveu em seu íntimo e praticava fidedignamente nos seus trabalhos religiosos ou na Magia Divina.
Na Umbanda, dava passagem para os seus guias que, por motivos mais do que óbvios, já não vivendo mais no plano material, eram livres de necessidades que são inerentes a nós, os encarnados. Na Magia Divina, praticava seus atendimentos e tratamentos, certo de que aquele era um sacerdócio, fazia parte da sua missão. Para sobreviver, tinha em mente que sua profissão o servia muito bem.
Ainda assim, refletia muito acerca de coisas que via nas práticas magísticas ou religiosas que, profundamente, o incomodavam.
Certa noite, chegou em casa pensativo, tomou um banho, fez sua refeição e, contrariando sua rotina, foi dormir cedo.
Dormiu rapidamente e sonhou. Em seu sonho, trilhava uma estrada escura que era iluminada ao longe por um raio de sol.
Sentia a necessidade de trilhar cada vez mais rápido por aquela estrada, intuía que quanto mais próximo do sol estivesse, melhor seria sua visão para algo ou alguém que o aguardava e que não sabia do que ou de quem se tratava.
Quando estava muito próximo daquela luz solar, já bem cansado, ouviu uma sonora gargalhada. E, rapidamente, surgiu à sua frente um guardião. Era um homem alto, pele branca, cavanhaque negro, calça, camisa e capa pretas.
Rapidamente, aquele Exu tirou seu chapéu preto e curvou-se, saudando Zezinho:
- Bem vindo, moço! É muito bom tê-lo aqui comigo!
Mais uma vez, a fim de não desviar o foco central desta estória, não revelaremos o nome do Guardião.
Zezinho falou:
- O senhor é...
- Sim, mocinho, sou eu mesmo, o Exu que o acompanha de perto.
Zezinho sorriu, visivelmente feliz. O Exu falou;
- Venha comigo!
Rapidamente, envolveu Zezinho em sua capa negra e volitaram dali para um centro, onde acontecia, naquele instante, um trabalho espiritual.
Naquele lugar, puderam ver o desvirtuamento do trabalho. Espíritos de baixa vibração conduziam a dirigente da casa, que trocava serviços por dinheiro, em amarrações no amor, vinganças e outras baixas magias.
O Exu colocou sua mão esquerda no ombro direito de Zezinho e, com a mão direita, apontou para a assistência, dizendo:
- Está vendo, moço, aquele casal aguardando ansiosamente na assistência?
- Sim, meu senhor?
- Pois bem, eles foram atingidos por um trabalho encomendado à esta mãe de santo e cá estão a fim de pedir o seu auxílio. Não sabem que ela foi a operadora do feitiço que os tem prejudicado, que colocou seres trevosos dentro do seu lar, que estão atormentando-os 24 horas por dia. Eles não sabem a causa, nem de onde veio. Pois, lhe digo, a irmã daquela moça, que nutre por ela uma inveja descomunal, foi a mentora disso tudo e esta senhora, mãe de santo desta casa, a executora.
- Mas e como ficará esta situação, meu senhor?
- Perceba, meu nobre moço, mesmo este casal que aqui está, vem com a intenção de pagar qualquer quantia, desde que se livrem do mal que os acomete. É um círculo vicioso, que sustenta, infla e aumenta o ego desta dirigente espiritual e um prato cheio para estes seres trevosos que conduzem o trabalho, como você está vendo.
- Então, eles entrarão neste círculo e não mais sairão, meu senhor?
- Não digo que nunca mais, por que, para a eternidade não existe isso, meu moço, mas, rodarão por muito tempo neste círculo até que fiquem muito tontos, caiam e, então, se conscientizem.  E afirmo a você, considerando o tempo que vocês contam aqui no plano material, durante uma encarnação, levarão muito tempo até acordarem... isto, se acordarem a tempo, meu bom moço!
Zezinho franziu  a testa, visivelmente preocupado. Nosso personagem central era um jovem médium e mago, mas, muito preocupado com os rumos da sua religião, da Magia Divina e do plano material da vida humana como um todo.
Novamente, o Exu envolveu-o em sua capa e ambos volitaram para um verdadeiro centro de Umbanda.
Lá, Zezinho rapidamente identificou o dirigente espiritual. Um senhor de cabelos brancos, sorriso largo... sorriso este que transmitia uma luz indescritível.
Os espíritos que o acompanhavam (e não eram poucos), todos de muita luz (Pretos Velhos, Caboclos, Exus, Ciganos, Boiadeiros, Baianos e Marinheiros), garantiam a eficácia nos trabalhos daquela casa, que eram todos realizados com ética e amor.
Ao contrário do outro centro, onde Zezinho pode observar certa “farra”, tanto por parte dos médiuns trabalhadores, quanto por parte das pessoas que compunham a assistência, naquele, viu limpeza, organização e dedicação de cada trabalhador.
O Exu falou:
- Está vendo, mocinho! Lá, o ambiente propiciava a balbúrdia espiritual. E só nessa balbúrdia os espíritos daquela vibração conseguem instaurar suas falsas leis. Aquela farra levava à assistência a mesma energia. Aqui, você pode ver Fé e Amor como condutoras dos trabalhos. Isto se reflete em tudo e você percebe como os assistentes, concentrados, orando, aguardam o momento dos seus atendimentos.
Zezinho, observando a tudo com atenção, sacudia a cabeça concordando com seu guardião.
Sempre que assistia ou participava de um trabalho espiritual  (quando assim fazia a partir da sua visão do lado material), não conseguia perceber com tanta amplitude o contexto de dois tipos de trabalhos tão distintos: o caritativo, baseado na Fé e realizado com Amor e o trabalho calcado na vaidade, sustentado pela moeda.
Ver tudo daquela forma, estando do lado etérico, mostrou a Zezinho que há sempre duas vias, dois caminhos. Cabe àqueles que trabalham na Umbanda ou na Magia Divina, apenas, optar. E tendo optado, arcar com as consequências, sejam elas positivas ou negativas.
O Exu conduziu Zezinho de volta ao lugar aonde haviam se encontrado. Ali, sob o Sol, despediram-se e Zezinho voltou a caminhar, agora no sentido contrário, rumo à penumbra de onde havia saído.
Acordou-se lembrando de cada detalhe daquele sonho. Refletiu muito, chegando à seguinte conclusão: “O meu trabalho como Mago servidor do Pai na Magia Divina e como médium na Umbanda Sagrada, deve estar sempre baseado na caridade. Tantas vezes vi médiuns que não cobram em dinheiro, mas, cobram com a vaidade. Auxiliam as pessoas, única e exclusivamente com o intuito de nutrirem seus egos inflados. Qual a diferença destes para aqueles que cobram? Para mim, nenhuma! O trabalhador de Umbanda e da Magia Divina deve ser um samaritano. Jamais deve pensar em moeda ou qualquer outro tipo de recompensa, mesmo que abstrata, mesmo que sentimental ou emocional. Dar o que é Divino e pelo Pai lhe é propiciado àquele irmão que necessita é nossa obrigação. Este sonho foi uma grande lição de vida para mim. Se antes eu já calcava minha missão na caridade, agora eu sei que em ambientes que não conduzirem os trabalhos pela via caritativa, neles não estarei.”
Zezinho sorriu, aliviado. Aquele passeio direcionado pelo seu Exu Guardião havia lhe proporcionado além de muito aprendizado, um alívio interior, esgotando em seu íntimo questionamentos que o incomodavam muito naqueles últimos dias.
Zezinho, agora, dormiria tranquilo. E você, Mago na Magia Divina ou Médium de Umbanda, tem dormido tranquilo?

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Zezinho e o Carma- Por André Cozta




Zezinho era zeloso por demais com suas obrigações enquanto médium de Umbanda e também com os graus de Magia Divina nos quais era iniciado.
Procurava sempre contribuir da melhor forma com o terreiro onde desenvolvia, trabalhava e cumpria sua missão mediúnica. Em seus atendimentos às pessoas na Magia Divina, tanto nos trabalhos neste sentido que eram realizados no terreiro, quanto em atendimentos particulares, seguia esta mesma linha de raciocínio e atitude.
Porém, nos últimos tempos, andava “encucado” com algumas coisas que não conseguia compreender. Não conseguia entender por que, em alguns casos, o auxílio caritativo religioso ou magístico não alcançava o pleno objetivo por ele traçado naquele atendimento.
E isso já o incomodava por demais.
Certa noite, seu Mestre de Magia levou-o para um passeio esclarecedor.
E, num “sonho”,  viu-se em um campo muito florido, onde caminhava ao lado do seu Mestre, rumo à uma mata belíssima, onde as folhas mostravam aos seus olhos um verde inigualável, como nunca visto por ele no plano material. Era um verde-luz emanado por aqueles vegetais. As flores, à sua volta, transmitiam um odor que entrava por suas narinas como um “cheiro indefinível” e saíam por sua boca como um doce néctar divino.
Por um instante fechou os olhos, a fim de absorver todas aquelas irradiações divinas. Quando os abriu novamente, seu Mestre lhe falou:
- Tudo o que está experimentando aqui, nada mais é do que a manifestação do Criador através da Sua Criação. Esta beleza que encanta seus olhos, o inebria, este odor que pode sentir e este doce néctar que pode provar, só consegue fazer aqui, neste plano mais elevado da vida humana, por estar momentaneamente livre da carne. Porém, lá no plano material, onde vive, ainda assim, se despir-se de certos sentimentos antagônicos a esta sensação que aqui pode provar, de algum modo, conseguirá ter estas maravilhas que aqui experimenta. Basta voltar-se para Deus, através da Sua manifestação mias bela, que é a Natureza ao seu redor.
Zezinho ouviu aquilo tudo com calma e atenção e, como um mago e médium dedicado, procurou absorver aqueles ensinamentos passados por seu Mestre.
Caminharam um pouco mais e, rapidamente, adentraram a mata. Seu Mestre tomou a frente, fazendo as devidas apresentações ao Guardião do Local. E, logo em seguida, encontraram uma Cabocla que os aguardava de braços abertos e com um largo sorriso estampando seu rosto.
Aquela Cabocla, de longos cabelos negros, carregava às costas uma bolsa contendo 5 flechas, um arco atravessando o peito desnudo, uma machada de pedra em sua cintura, ao lado direito. Seu corpo era protegido apenas por um “pedaço de pano” verde entre a cintura e as coxas.
Ela abraçou demoradamente a cada um deles.
Em seguida, caminharam mais alguns metros à frente, conduzidos por ela, chegando à uma cachoeira.
Aqui, não citaremos os nomes da Cabocla e do Mestre de Zezinho, para que não desviemos a atenção do objetivo principal deste relato, que é de esclarecimento. Até por que este tipo de encontro “descortinador” acontece comumente e frequentemente entre Mestres, Guias Espirituais e tutelados encarnados.
A Cabocla e o Mestre ajoelharam-se à frente da cachoeira, saudando os Sagrados Orixás daquele santuário natural. E  Zezinho seguia fidedignamente todos os seus movimentos.
Após as orações, a Cabocla, sempre sorridente, voltou-se para Zezinho e falou:
- É uma honra tê-lo aqui, meu filho! Tenho percebido o quanto é zeloso para com seu trabalho, às vezes cioso demais, um tanto ciumento, mas, acima de tudo, um médium e um mago dedicado, um ser humano que busca sempre a trilha correta na sua senda evolutiva. E foi por isso que o seu Mestre de Magia resolveu trazê-lo aqui, mediante os Senhores do Amor e do Conhecimento (a Divina Mãe Oxum e o Divino Pai Oxossi), para que você saia daqui sabendo, finalmente, as respostas dos questionamentos que tanto lhe intrigam neste momento.
O Mestre de Magia, em seguida, falou;
-  Você tem estado muito ansioso por conta de trabalhos magísticos e até religiosos que não alcançam o resultado que você gostaria. Primeiramente, é necessário que você entenda que, no caso da religião umbandista, você é um mediador entre os dois planos (espiritual e material) ,permitindo que os agentes da Lei Maior que vivem no plano espiritual atuem em benefício daqueles que vivem no plano material. E, como agentes da Lei, em hipótese alguma, atuarão contra ela ou contradizendo-a. Assim como você, em seus trabalhos de Magia Divina, orientado por mim, é também um agente encarnado da Lei de Deus. Então, não agirã ou atuará contra a Lei.
Zezinho, intrigado, perguntou:
- Mas, em algum momento, nos meus trabalhos de Magia Divina ou no trabalho mediúnico de Umbanda, agi contra a Lei?
A Cabocla, imediatamente, respondeu:
- Graças ao seu esclarecimento e todo amparo Divino e espiritual que possui, meu filho, você nunca fez isto! Mas, saiba que está aqui neste momento para compreender melhor isso tudo. Por que, em alguns casos, o carma das pessoas não permite que  você solucione seus problemas.
Zezinho olhava-a com curiosidade, típica de seu modo expansivo de ser. Era um ser humano irradiado pelo Conhecimento, um filho do Sagrado Pai Oxossi.
Ela prosseguiu falando;
- Meu filho, o carma é um recurso divino que permite ao ser humano corrigir,  por si só, seus erros. Entenda: Deus, nosso Pai Criador, deseja que todos nós sejamos independentes, pois, só assim realmente evoluiremos, ascenderemos e retornaremos à Ele manifestando-O naturalmente. Por isso, deu a nós, humanos, o livre arbítrio. Com ele, podemos escolher o melhor caminho para seguirmos em nossas jornadas rumo ao único objetivo que todos temos intimamente (mesmo que adormecido em alguns casos), que é o de retornar à morada do Pai.  Quando, usando de nosso livre arbítrio, escolhemos caminhos floridos como o que o trouxe até aqui, tudo se torna muito simples, meu filho! Mas, quando a senda escolhida é “lamacenta”, aí, então, cada passo demora uma eternidade. Afinal, caminhar na lama, nós todos sabemos, é uma tarefa muito árdua, não é mesmo?
Zezinho sacudiu a cabeça afirmativamente, com braços cruzados e mão direita ao queixo, manteve-se atento aos ensinamentos daquela Mestra da Luz.
-  E você precisa saber (e saberá assim que “acordar”) que este nosso encontro hoje está ocorrendo para esclarecê-lo neste sentido, para que suas dúvidas e questionamentos não afetem seu trabalhos magísticos e religiosos, que têm ocorrido tão bem e vistos positivamente pelos Sagrados Orixás.
O Mestre tomou a palavra;
- Então, meu caro amigo, saiba que muitas vezes, surge em seu caminho, alguém ansiando por soluções para seus problemas que são, na verdade, questões cármicas e que só poderão ser resolvidas com a reforma íntima daquela pessoa. Com humildade, voltando-se para o seu interior, reconhecendo-se como um ser em evolução, por demais devedor. Possuidor de débitos contraídos e acumulados por ela mesma ao longo dos tempos.
A Cabocla, sorrindo, falou:
- Seria muito simples, após a plantação de tantas sementes daninhas ao longo dos séculos, resolver tudo com um simples trabalho religioso ou de magia, concorda, meu filho?
- Concordo, sim senhora!
O Mestre retomou a palavra:
- Então, a partir de agora, com esta consciência, saiba que a melhor das magias e a maior das caridades é sempre o diálogo franco e aberto com aquele irmão que procurá-lo pedindo auxílio. Quando perceber que se trata de uma questão cármica, trate de esclarecer quem a você procurou. E isto não impede que aplique uma magia ou trabalhe religiosamente para a sua purificação e abertura do seu mental para esta realidade. Mas, sempre deixe tudo isto muito claro!
- Assim farei, meu senhor e minha senhora!
 A Cabocla falou:
- Nada impede também, meu filho, que em algum caso específico, lhe seja encaminhada pela Lei, uma pessoa que deva ter ali, através do seu trabalho, seu carma esgotado. Mas, num caso como este, não será você, seu trabalho religioso ou magístico que estará esgotando tal carma. Você, com seu trabalho, estará sendo usado como instrumento apenas para esgotar o carma de uma pessoa que se reformou intimamente, conscientizou-se e optou por mudar seu caminho. Compreende-me?
- Perfeitamente, minha senhora!
Sorrindo, o Mestre falou:
- Então, já ciente e esclarecido,  pode voltar ao seu “mundo” e trabalhar de uma forma mais intensa na Magia Divina e na Umbanda Sagrada.
Zezinho acordou-se naquela manhã, sorridente, certo de que o carma e o livre arbítrio são instrumentos da Lei de Deus, usados em nosso benefício, como garantias divinas para a nossa evolução.
E que os esclarecimentos a ele dados nesta viagem astral, sirvam para que você reflita bastante, pois este é o nosso objetivo nesta estória.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Leia o  "ESTRADA SÓLIDA" no Blog  O LAVRADOR;


www.olavrador.wordpress.com


Bela mensagem de um Mestre da Luz. Vale a pena conferir!!!!!!!

terça-feira, 10 de julho de 2012

EVolução é Vida- Por André Cozta



Tanto em nosso dia a dia, enquanto espíritos encarnados, quanto em todos os momentos da nossa jornada evolutiva, em todas as suas etapas, em todas as realidades pelas quais passamos, carregamos o senso de Evolução em nossos íntimos.
Por que, mesmo que quase de forma instintiva, evoluir, galgar novos degraus, é o maior dos nossos objetivos.
E por mais que, mentalmente, um ser esteja paralisado, lá no fundo, bem lá no fundo da sua consciência, o que mais deseja é a Evolução.
Por que este, o sexto sentido da Vida, é o que nos move.
Então, Evolução é Vida e, Viver, na real acepção do termo, é Evoluir.
Costumamos sempre dizer que aquela pessoa que está mentalmente paralisada, não vive e que está “vegetando”, não é mesmo?
Dizemos isso, por que o ser está estagnado, respirando, mas não “vivendo”. E, como já dissemos em outro texto, vida é movimento.
Usamos este termo de forma preconceituosa, sem nos apercebermos até, que o vegetal não só vive, como é vida em si mesmo. Vive, é vida e sustenta a Vida. Tanto ele, o vegetal, quanto o cristal, o mineral, o fogo, o ar, a terra e a água. Os sete elementos sustentadores da Vida em nosso planeta, animados pelas sete essências divinas, as sete virtudes, os sete princípios do Criador.
E pelo fato de percebermos um vegetal “parado”, nossa limitadíssima visão nos faz crer que ele não “vive”. Porém, precisamos ter consciência de que o vegetal ali “parado” vive (muito mais do que muitos de nós) intensamente, o tempo todo, sustentando a si mesmo e a Vida ao seu redor.
Então, o vegetal, a água, o fogo, a terra, o mineral, o cristal e o ar, são Vida e são a própria Evolução manifestada na Criação.
Por que, se sustentam a Vida, sustentam a constante evolução de todas as espécies e seres vivos em nosso planeta.
Portanto, podemos agora concluir que, matar uma árvore, por exemplo, é estagnar a evolução. E é tão prejudicial ao Todo, quanto aquele irmão que tem seu mental paralisado e não consegue “viver” intensamente (ao menos aos nossos olhos).
Muitos rios, lagos, estuários, lagoas, praias, por este mundo afora, se não estão mortos, agonizam em suas vidas, por conta do mau trato a eles dado por outra espécie integrante da Natureza: a humana.
Sim, exatamente! Tenho registrado isto em vários textos publicados aqui neste blog e em outros espaços. Nós, os humanos, fazemos parte da Natureza! Ela, a Natureza Mãe, manifestadora dos  sete princípios divinos de nosso Deus Pai, não é nossa servidora! Não da forma “feudal” ou “escravagista” que nós, os encarnados, costumamos atribuir-lhe.
Se a nossa Mãe Natureza nos serve, sustentando nossas vidas e, por consequência, a vida no planeta, é por que, a matemática perfeita neste caso é: “sustenta e serás sustentado!”. Quando falo em matemática perfeita, refiro-me à Ciência Divina. Assim quis Deus, e assim, infelizmente, não estamos cumprindo.
Por que a Natureza nos sustenta e por nós deve ser sustentada.
Tenho batido por demais nesta tecla, justamente para provocar esta reflexão naqueles que chegam aos meus textos.
Você, umbandista, cultuador dos Sagrados Orixás ou simpatizante do culto à estas Divindades Naturais, pare e pense agora: está mais do que na hora de mudarmos nossos pensamentos e atos! Ou, não mais evitaremos o caos completo no plano material da vida humana, a sua total destruição. Vamos nos conscientizar enquanto ainda há tempo!
Se, temos , ela nos é manifestada pelo Sagrado Pai Oxalá e a Divina Mãe Oiá-Tempo. Se, temos Amor, ele nos é manifestado pela Sagrada Mãe Oxum e o Sagrado Pai Oxumaré. Se, temos Conhecimento, ele nos é manifestado pelo Sagrado Pai Oxossi e a Sagrada Mãe Obá. Se, temos Justiça, ela nos é manifestada pelo Sagrado Pai Xangô e a Sagrada Mãe Iansã. Se, temos Lei, ela nos é manifestada pelo Sagrado Pai Ogum e a Sagrada Mãe Egunitá. Se, temos  Evolução, ela nos é manifestada pelo Sagrado Pai Obaluayê e pela Sagrada Mãe Nanã Buruquê. Se, temos Geração, ela nos é manifestada pela Sagrada Mãe Iemanjá e o Sagrado Pai Omolu.
Se, temos Vitalidade, ela nos é manifestada pelo Sagrado Orixá Exu. Se, temos Estímulos, nos são manifestados pela Sagrada Orixá Pombagira. E se temos complicações, a elas damos fim, descomplicando-as, pela atuação do Sagrado Orixá Exu Mirim.
E se queremos vislumbrar nossas possibilidades de futuro, as temos pelo amor de Deus, manifestado à nós de forma oracular, através do Sagrado Orixá Orunmilá-Ifá.
Temos os nossos guias espirituais, da direita e da esquerda, manifestando todos estes Poderes Divinos aqui citados.
Temos os nossos trabalhos espirituais, os nossos Terreiros de Umbanda. Temos os sítios naturais, os pontos de forças (matas, cachoeiras, praias, lagoas, cemitérios, pedreiras, campos abertos, estradas...) para que neles possamos e consigamos acessar aos Poderes de Deus, os Sagrados Orixás.
Temos tudo isto e ainda reclamamos, quase que diariamente, dizendo que a vida não está boa.
Então, proponho: que tal trocarmos “vida” por Vida e “andar pra frente” por Evolução?
Afinal, Vida é Evolução e Evolução é Vida!
A partir deste texto, que encerra esta série sobre os Sete Sentidos da Vida, espero provocar em cada um que até aqui chegou, uma profunda reflexão, acerca de si mesmo, do mundo ao seu redor e da sua relação com o Todo.
Vamos amar a todos os nossos irmãos, à Natureza, aos Sagrados Orixás e à Deus, Ele sim, o combustível que nos movimenta o tempo todo no rumo Evolutivo da Vida!



sexta-feira, 6 de julho de 2012

Evolução Pela Criatividade- Por André Cozta





Se, iniciamos nossa jornada com Fé (Congregação- quando nos reunimos em torno de um objetivo único), prosseguimos com Amor (Agregação- quando nos unimos para conceber algo novo ou uma nova vida), nos munimos do Conhecimento (Expansão, no rumo do Saber Evolutivo), agimos com Justiça (Equilíbrio, fundamental para qualquer processo), trabalhamos na Lei (Ordenação, garantia plena da continuidade de qualquer empreitada) e nos Transmutamos no Sentido da Evolução, então, nos deparamos, finalmente, com o Sétimo Sentido da Vida, que é o da Geração e da Criatividade.
A geração é um dos polos da vida, pois, quando chegamos a este ponto, já é hora de concluirmos nossos projetos, é hora de criar.
E é justamente na Criatividade que encontramos sua principal função. Afinal, você concordará que sem Criatividade ou Criacionismo (senso de criatividade), não conseguimos gerar.
E, caso o ser chegue a este ponto e não consiga criar, gerar, sente-se como aquele atleta que chegou ao trampolim mais alto e, simplesmente, não conseguiu saltar no rumo do seu objetivo final.
O  sétimo sentido da vida e sua função criativa são a própria vida em si.
O sentido da geração é aquático.
Aquele que usa da criatividade deve ser maleável. E a água é o elemento que mobiliza e fluidifica.
Perceba que tudo o que dissertamos até agora, nos sete sentidos da vida, tem ligação com elementos da Natureza. Por que nestes elementos encontramos estas essências predominantes que os animam.
No próximo texto, conclusivo, que encerrará esta série, você poderá perceber a ligação entre os sete sentidos da vida, as sete essências, os sete elementos e os sete chacras do corpo humano.
Voltando ao sétimo sentido da vida e sua função criativa, note que, sempre que você se vê de frente para uma situação decisiva, onde precisa ser criativo, percebe-se necessitando de maleabilidade, mobilidade.
Estes verbos animarão sua ação e gerarão um novo projeto, uma nova vida, ou, até mesmo, novas vidas.
Entenda “gerar uma nova vida” no seu sentido literal, mas, também, de uma forma mais sutil.
Quando propiciamos à alguém uma oportunidade, estamos gerando uma  “nova vida” naquela vida.
Quantos irmãos nossos vemos, hoje em dia, perdidos, estáticos, estagnados, respirando, porém, sem vida?
Vida é movimento, é ação o tempo todo.
A recebemos como um prêmio do nosso Pai Criador, para  que evoluamos e, por consequência, promovamos a Evolução na Sua Criação.
Sem esta mobilidade, sem esta criatividade, com certeza, não haverá geração, e muitas “vidas mortas” perambularão ao nosso redor.
É sim responsabilidade de todos nós gerar o tempo todo. Por que, quando geramos um plano, por mínimo que seja, muitas vezes, estamos criando uma pequena oportunidade, que se torna gigantesca aos olhos de quem a recebe. E assim estaremos gerando, criando, Vida dentro da Vida.
Usemos sempre do nosso senso criativo em nosso benefício, mas, principalmente e sempre que surgir uma oportunidade, em benefício dos nossos semelhantes. Agindo assim, estaremos gerando, criando vidas.
Evoluir com criatividade é gerar Evolução. Criar evoluindo é gerar Vida.
Assim é a Evolução Pela Criatividade.
A Evolução é um sentido fundamental para a Vida, tanto quanto os outros seis. Por que anima a todos o tempo todo e por eles é o tempo todo animada.
E que sigamos sempre em nossa senda evolutiva, como deve ser, como quer Deus, nosso Pai Criador, amando-O sempre, assim como à Natureza Mãe, às Suas Divinas Potências e á todos os nosso irmãos.

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Evolução Pela Transmutação- Por André Cozta



Temos abordado nesta série de textos que iniciamos no dia 24 de junho, os Sete Sentidos da Vida pela ótica do sexto destes sentidos, que é o da Evolução.
Por que a Evolução é fundamental para que a nossa jornada se processe de fato.
O ser que não almeja evoluir vive estagnado.
Haverá quem compare evolução com ambição. E, realmente, a verdadeira ambição é um sentimento estimulador da Evolução. Eu disse ambição e não ganância.
Ambicionar evoluir é querer crescer, a largos passos, conquistar novos rumos e horizontes. Ambicione conhecimento, adquira o saber e estará trilhando como deve sua jornada evolutiva.
Se em todos os sentidos da vida há um verbo ou uma função (entre tantas) principal e com maior destaque, no da Evolução não é diferente. A transmutação cumpre este papel.
Evoluir é transmutar-se, transmutar-se é evoluir.
A cada dia, quando em contato com nosso “eu” interior, acabamos, inevitavelmente, promovendo auto-avaliações. E, queira ou não, estas reflexões sempre nos levam a conclusões que nos permitem enxergar onde e no que devemos melhorar.
Este melhorar, nada mais é do que a transmutação (ou a própria Evolução) atuando em nossas vidas.
Se assim é no nosso dia a dia nesta vida de encarnados, assim é o tempo todo em nossas jornadas evolutivas. Por que assim já vinha sendo em tempos aos quais nossas memórias não alcançam e continuará sendo em tempos aos quais  nossa limitada visão não consegue vislumbrar.
Se, analisamos os Sete Sentidos da Vida a partir da ótica da Evolução, é por que este, o Sexto Sentido da Vida, está presente em todos os outros. E todos os outros estão presentes nele.
E se ele está, a transmutação também se faz presente em todos os sentidos. E todos os sentidos, com suas funções, estão presentes no sentido da Evolução e na Transmutação.
Então, a Evolução está na Fé, transmutando-a constantemente, assim como no Amor, no Conhecimento, na Justiça, na Lei, nela própria (a Evolução) e na Geração.
Assim como a Fé, o Amor, o Conhecimento, a Justiça, a Lei, a Geração e a própria Evolução, estão presentes no Sexto Sentido da Vida.
Num primeiro momento, talvez se torne difícil para que algumas pessoas visualizem isto.
Mas, imagine que a Criação de Deus é uma malha, uma teia, onde tudo e todos se encontram o tempo todo. Todos os caminhos se cruzam.
Imagine assim mesmo, por que assim é.
Pense: “Você precisa ser evolutivo na fé, por que a fé deve impulsioná-lo, à frente, em sua jornada. Você precisa ser evolutivo no Amor, ou, este estará estagnado em sua vida. E você deve seguir seu rumo evolutivo com Amor. Você precisa ser evolutivo no Conhecimento, por que se assim não for, de que adiantará adquirir o saber? E seu rumo evolutivo deve ser munido do Conhecimento, ou, nem saberá para onde está indo. Você precisa ser equilibrado, racional e com senso de justiça no seu rumo evolutivo, pois, isto garantirá que caminhe bem e em paz. E sua caminhada evolutiva deve ser calcada no equilíbrio, ou, simplesmente não caminha. Você precisa ser evolutivo com ordenação. Caminhe sem ordenar, sem cumprir regras e verá que, não andará muito além de alguns passos. Evolua transmutando-se o tempo todo e transmute-se para evoluir. Gere, crie e estará promovendo a transmutação e a evolução. Evolua gerando e criando.”
Evolução pela Transmutação é caminhar, nos Sete Sentidos da Vida, basicamente, buscando o crescimento interior o tempo todo.
Faça isso e se sentirá, a cada instante, mais próximo dos Divinos Braços do nosso Criador.
Evolua amando a Deus Pai, à Natureza Mãe, preservando-a e, também, por consequência, à toda a Criação.


segunda-feira, 2 de julho de 2012

Evolução Com Ordenação- Por André Cozta




Manter a ordem, pode, muitas vezes, soar aos nossos ouvidos negativamente, associando-se ao autoritarismo.
A questão é que, todos os sentidos da vida, de alguma forma, sofreram desvirtuamentos aqui no plano material, por conta da necessidade humana de sobrepor-se ao seu semelhante, alimentando assim seu ego.
A  bem da verdade,  sem ordenação nenhum processo prossegue até chegar à sua conclusão. Desfaz-se no meio do caminho. Isto é tão certo quanto o dia é claro e a noite é escura.
Se não tivermos uma mínima ordenação em nosso quarto, em nossa casa, em nosso ambiente de trabalho ou estudo, não vivemos bem, não conseguimos produzir satisfatoriamente no trabalho e os nossos estudos serão em vão.
Ordenar é, simplesmente, garantir que os processos aconteçam. Por que, sabemos que o nosso direito termina quando começa o do outro. Essa é uma das máximas que ouvimos, desde a escola. E é uma frase que, absorvida em nossos íntimos nos conduz por toda a vida, nos direcionando. Assim só não será se desviarmo-nos da linha reta evolutiva.
Há uma Lei Maior regendo a tudo e a todos na Criação. Pense: se assim não fosse, o caos total estaria estabelecido. E você há de convir comigo que Deus e o caos são forças antagônicas e que não combinam.
E esta Lei, com sua principal função ordenadora, é um dos 7 aspectos, uma das 7 virtudes de Deus manifestadas à nós e por nós.
Ou você acha que Deus criou tudo desordenadamente?
Com o simples ato de “Criar a Sua Criação” já estava, em Si mesmo, manifestando a Sua Ordem, a Sua Lei.
O ser humano sentiu a necessidade de ordenar a sociedade, criando  suas leis, tenha certeza, em sua origem, baseadas nas Leis Divinas. Se depois, foram se desvirtuando, saiba que a origem deste desvio está no próprio humano e não em Deus.
Porém, precisamos analisar que o homem sempre reproduz o que é Divino no meio aonde vive. Tudo por que é um ser divino por natureza e excelência, por que, lá no fundo, no seu íntimo, carrega a lembrança de sua origem, no “útero Divino”. 
E, intuitivamente muitas vezes, até inconscientemente em outras, se revê no interior do seu Criador quando visualiza a Natureza Mãe.
Um dia, confesso, ainda muito jovem, contestava as leis humanas, considerava-as, muitas vezes, injustas.
Hoje, tenho consciência de que aquelas manifestações intempestivas da minha adolescência, nada mais eram do que meu desejo íntimo de ver a Ordem Divina imperando à minha volta no meio material humano, manifestando-se de modo explosivo.
Vamos manter a Ordem Divina. Para isso, tenho algumas sugestões:
1)    Nunca percamos a no Criador e em Tudo o que Ele Criou;
2)    Amemos a Deus, a nós mesmos, a tudo e todos na Criação;
3)    Busquemos o saber incessantemente, expandindo nosso raciocínio e conhecendo as Leis que regem a Criação do Pai;
4)    Mantenhamos o equilíbrio, começando pelo nosso mental, ampliando-o ao nosso redor, manifestando-o na Natureza Mãe, devidamente equilibrada, sustentada por nós e sustentando a todos nós;
5)    Ordenemos todos os itens anteriores e sigamos em frente, cumprindo os ditames da Lei de Deus;
Evolução com Ordenação é simples e é assim. E por falar em Evolução, o Sexto Sentido da Vida, é sobre ele que abordaremos no próximo texto.
Até lá!