Cerca de 30 pessoas entre judeus, mulçumanos, católicos, umbandistas e candomblecistas acompanharam, na manhã desta quarta-feira, o trabalho da perícia técnica no Centro Espírita Caminhos de Oxum, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. O local foi depredado e invadido na madrugada da última terça-feira, dia 24.
Estudos papiloscópicos foram realizados para tentar identificar as digitais dos vândalos. Segundo policiais civis, fitas de vídeo do sistema de seguranda da Igreja Universal do Reino de Deus, que monitora toda a rua onde fica localizado o centro espírita serão requisitados. O caso foi registrado na delegacia de Nova Iguaçu. A polícia não descarta a hipótese de que fiéis da igreja tenham depredado o templo.
Em outubro, o sacerdote Bruno Pereira afirma ter sido alvo de agressão por parte de fanáticos religiosos quando realizava um trabalho de umbanda na rua.
A Comissão de Combate Intolerância Religiosa (CCIR) recebe denúncias sistemáticas de invasão e vandalismo em terreiros de umbanda e candomblé na Baixada Fluminense, São Gonçalo e na Zona Oeste do Rio.
É muito difícil saber quem foi, os Judeus e muçulmanos odeiam muito os que mechem com coisas espirituais.
ResponderExcluirÉ muito difícil saber quem foi, os Judeus e muçulmanos odeiam muito os que mechem com coisas espirituais.
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